Sintomas: Apesar das conseqüências bastante severas, o glaucoma é uma doença assintomática, ou seja, não produz sintomas no início. A cegueira só ocorre em fases avançadas. Por isso, a importância de acompanhamento periódico ao oftalmologista. Normalmente, a doença aparece com mais freqüência a partir dos 40 anos. No entanto, pode ocorrer em diversas faixas etárias, dependendo da causa que provocou o aumento da pressão.
Os grupos de risco são considerados relativos pelos especialistas. Entretanto, os negros, pessoas com mais de 35 anos e os portadores de diabetes estão no topo dessa lista. A hereditariedade também é um fator importante para o diagnóstico. Cerca de 6% das pessoas com glaucoma, já possuíram outro caso na família.
Os grupos de risco são considerados relativos pelos especialistas. Entretanto, os negros, pessoas com mais de 35 anos e os portadores de diabetes estão no topo dessa lista. A hereditariedade também é um fator importante para o diagnóstico. Cerca de 6% das pessoas com glaucoma, já possuíram outro caso na família.
Tratamento: O glaucoma não tem cura. É uma doença crônica em que, inicialmente, o tratamento é clínico e à base de colírios. Existem drogas por via oral, mas estas são utilizadas apenas em casos de emergência. A doença pode ser controlada por meio de medicação, cirurgia ou raio laser. De todas as formas, o paciente precisa ser mantido sob controle ininterruptamente. A falta, interrupção ou inadequação do tratamento, podem levar a cegueira.