18 de abril de 2013

Brasil conquista avanços importantes no combate ao nanismo nutricional



Segundo relatório do Unicef, 165 milhões de crianças no mundo sofrem com o problema



da redação do Jornal da Saúde
com informações da ONU

Um levantamento divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância, o UNICEF, afirmou que o Brasil conquistou avanços importantes no combate ao nanismo nutricional. O problema atinge 165 milhões de crianças no mundo.

Este número de crianças com nanismo nutricional no mundo representa um em cada quatro menores, de zero a cinco anos. O relatório da agência da ONU calcula que 80% das crianças com está condição vivem em 14 países, a maioria na África e na Ásia.

Enquanto o Brasil recebeu elogios no relatório por ter avançado no combate ao nanismo, outros países na América do Sul fazem parte da lista de países que apresentam altas taxas do problema. É o caso da Bolívia, Colômbia, Peru e Venezuela. De acordo com o UNICEF, o Brasil está cumprindo com as Metas do Desenvolvimento do Milênio para combater o nanismo.

Entre os países lusófonos, Moçambique ocupa a 16ª colocação, seguido de Angola, em 28º . Também constam da lista, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste.
Essa condição é mais grave na Índia, seguida da Nigéria, do Paquistão, da China e da Indonésia. Entre os 10 primeiros estão ainda, Bangladesh, Etiópia, República Democrática do Congo, Filipinas e Tanzânia.

O documento confirmou que uma das chaves para o sucesso na luta contra o problema é colocar a atenção no período que vai desde a gestação da mulher até os dois primeiros anos de vida da criança.
Os especialistas afirmam que o nanismo não significa apenas a criança ser mais baixa em relação ao padrão normal. Ele pode significar também um atraso no desenvolvimento cerebral e da capacidade cognitiva.

Além disso, as crianças com nanismo têm mais risco de morrer de doenças infecciosas.
O Unicef informou que o nanismo e outras formas de má nutrição são reduzidos com uma série de medidas simples. Uma delas é melhorar a nutrição das mulheres. Além disso, é importante o aleitamento materno e o consumo de doses suplementares de vitaminas e minerais.

Rádio ONU

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