Para orientar gestores na elaboração de projetos de investimentos de infraestrutura em saúde vinculados ao SUS, o Ministério da Saúde está colocando à disposição dos municípios uma série de livros com o conteúdo do Sistema de Apoio à Elaboração de Projetos de Investimentos em Saúde (SomaSUS). O primeiro volume, que trata da programação arquitetônica de unidades funcionais de saúde para atendimento ambulatorial e atendimento imediato, está disponível em versão eletrônica na página do SomaSUS.
“A infraestrutura em saúde é um setor que merece uma atenção especial. Para que o gestor em saúde formule um planejamento integrado, que considere características como a população a ser atendida, a demanda regional, o perfil epidemiológico e os recursos humanos e financeiros disponíveis, é necessário que ele tenha alguns subsídios de base. Além de serem fundamentais na fase de planejamento, as especificidades de cada município devem ser contempladas nos projetos de investimento encaminhados ao Ministério da Saúde”, explica o coordenador de Investimentos em Saúde do Ministério, Márcio Borsio.
O objetivo do SomaSUS é permitir uma maior agilidade no processo de análise técnica da aprovação. O sistema atinge mais de 8.500 usuários cadastrados, distribuídos por todo o país e também no exterior (Alemanha, Angola, Argentina, EUA, França, Portugal e Suécia).
Agora, além do sistema online, os gestores poderão ter acesso a dados importantes para a criação de projetos, como os tipos possíveis de serviços de saúde e seus respectivos ambientes físicos, layouts, dimensões e características de infraestrutura necessárias e recomendadas para cada um desses ambientes. Todas essas especificações foram previstas pela Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Além disso, o sistema traz a lista de equipamentos necessários a cada ambiente, com orientações de especificações técnicas e custos estimados.
“Com essas as informações, os gestores podem planejar e elaborar melhor os seus projetos, focando-se na real necessidade da população”, observa Márcio Borsio. Ele considera que a edição das informações mais visíveis do sistema tornará a consulta mais rápida e a versão impressa torna-se uma opção a mais por dispensar o acesso a computadores ou aos programas requeridos. “Ao desenvolver mecanismos que auxiliem estes gestores na tomada de decisões, o Ministério da Saúde consegue otimizar a alocação dos recursos, aperfeiçoando e ampliando a oferta de saúde à população”, avalia.
Acesse aqui a versão eletrônica do primeiro volume do SomaSUS
Acesse aqui a página do SomaSUS
“A infraestrutura em saúde é um setor que merece uma atenção especial. Para que o gestor em saúde formule um planejamento integrado, que considere características como a população a ser atendida, a demanda regional, o perfil epidemiológico e os recursos humanos e financeiros disponíveis, é necessário que ele tenha alguns subsídios de base. Além de serem fundamentais na fase de planejamento, as especificidades de cada município devem ser contempladas nos projetos de investimento encaminhados ao Ministério da Saúde”, explica o coordenador de Investimentos em Saúde do Ministério, Márcio Borsio.
O objetivo do SomaSUS é permitir uma maior agilidade no processo de análise técnica da aprovação. O sistema atinge mais de 8.500 usuários cadastrados, distribuídos por todo o país e também no exterior (Alemanha, Angola, Argentina, EUA, França, Portugal e Suécia).
Agora, além do sistema online, os gestores poderão ter acesso a dados importantes para a criação de projetos, como os tipos possíveis de serviços de saúde e seus respectivos ambientes físicos, layouts, dimensões e características de infraestrutura necessárias e recomendadas para cada um desses ambientes. Todas essas especificações foram previstas pela Resolução RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre o regulamento técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. Além disso, o sistema traz a lista de equipamentos necessários a cada ambiente, com orientações de especificações técnicas e custos estimados.
“Com essas as informações, os gestores podem planejar e elaborar melhor os seus projetos, focando-se na real necessidade da população”, observa Márcio Borsio. Ele considera que a edição das informações mais visíveis do sistema tornará a consulta mais rápida e a versão impressa torna-se uma opção a mais por dispensar o acesso a computadores ou aos programas requeridos. “Ao desenvolver mecanismos que auxiliem estes gestores na tomada de decisões, o Ministério da Saúde consegue otimizar a alocação dos recursos, aperfeiçoando e ampliando a oferta de saúde à população”, avalia.
Acesse aqui a versão eletrônica do primeiro volume do SomaSUS
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